Título
Participação social na saúde: muito melhor com ela
Referência Bibliografica
BAHIA, Ligia. “Participação social na saúde: ‘muito melhor com ela’”. Saúde em Debate, vol. 34, 2010, pp. 33-40
Ver arquivo PDF
|
|
Título
Dilemas da participação social em saúde no Brasil.
Referência Bibliografica
GOULART, F. Dilemas da participação social em daúde no Brasil. Saúde em Debate, vol. 34, 2010, pp. 18-32
Resumo
O processo de participação em saúde no Brasil é ainda uma construção inacabada e frágil, mesmo levando-se em conta que o país tem história acumulada nesse campo, com avanços inquestionáveis e também dilemas mal-resolvidos. Algumas tendências preocupantes se apresentam no cenário da participação social em saúde, tais como: autonomização, plenarização, parlamentarização, profissionalização, e autorregulação. Existiria certa distância entre o idealizado e o real, ou entre o ideológico e o jurídico-administrativo, como em relação ao atributo da deliberação, privativo do Executivo, como afirmam as leis. A participação social não é uma panaceia; é necessário cometer a ousadia de pensar diferente do que está consagrado, não necessariamente para aviltar as conquistas sociais, mas para aprimorá-las.
Ver arquivo PDF
|
|
Título
Participação social e mecanismos de governança
Referência Bibliografica
RIBEIRO, J. Participação social e mecanismos de governança. Saúde em Debate, vol. 34, 2010, pp. 41-46
Resumo
Debate com o Goulart por meio de reflexões sobre o artigo Dilemas da participação social em saúde no Brasil.
Ver arquivo PDF
|
|
Título
Democracia participativa, democracia representativa e conselhos de saúde no contexto da reforma política.
Referência Bibliografica
Moreira, Marcelo Rasga. Democracia participativa, democracia representativa e conselhos de saúde no contexto da reforma política. Saúde em Debate, vol. 43, 2008, pp. 15-22.
Ver arquivo PDF
|
|
Título
Incentivo à Participação Social e o Controle Social no SUS
Referência Bibliografica
BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Informação, Educação e Comunicação . Incentivo à participação popular e controle social no SUS: textos técnicos para conselheiros de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. 101p.
Resumo
Artigos que visam a difusão de informações para os Conselheiros de Saúde com a finalidade de que possam desempenhar cada vez melhor as suas atribuições, articularmente o segmento dos usuários.
A Reforma Sanitária e o Sistema Único de Saúde: suas origens, suas propostas, sua implantação, suas dificuldades e suas perspectivas. Eleutério Rodriguez Neto
O controle social e o processo de descentralização dos serviços de saúde. Elizabeth Barros
Atribuições dos Conselhos de Saúde e de seus conselheiros. Carlos Néder
Financiamento setorial do SUS e a questão da municipalização da saúde. Elias Antonio Jorge
Informações epidemiológicas como instrumento de planejamento e gerência dos serviços de Saúde. Eleonor Minho Conill/Antonio Carlos Estima Marasciulo
Ver arquivo PDF
|
|
Título
Democracia, Conselhos de Saúde e Participação Social: textos técnicos para conselheiros de saúde
Referência Bibliografica
Divulgação em Saúde para Debate. Democracia, Conselhos de Saúde e Participação Social. Rio de Janeiro, n. 43, p. 3-6, julho 2008
Resumo
Coletânia de artigos sobre o tema da Democracia, Conselhos de Saúde e Participação Social
Democracia participativa, democracia Representativa e conselhos de saúde no contexto da reforma política. Marcelo Rasga Moreira
Conselhos de saúde: entre a inovação e a reprodução da cultura política. Sarah Escorel
Democracia, representação, participação: a aposta do pluralismo institucional. Fernando Lattman-Welttman
A institucionalização da participação social no conselho nacional de saúde: entre a representação de Interesses particulares e a universalização do direito à saúde. Lígia Bahia
‘Participação’ nos conselhos municipais de saúde de municípios brasileiros com mais de cem mil habitantes. Marcelo Rasga Moreira Fernando Manuel Bessa Fernandes; Luiz Fernando Mazzei Sucena; André Nader de Oliveira
Perfil dos conselhos estaduais de saúde: as singularidades e similaridades no controle social. Sarah Escorel;Mônica Delgado
Ensaio sobre a resolução 333;03 do CNS: Entre as dimensões política e técnica, e entre as dinâmicas participativa e fiscalizatória. Mônica Delgado; Sarah Escorel
Contribuições da gestão participativa no espaço público chamado conselho: o contexto dos conselhos de saúde no Brasil. Andréa de Oliveira Gonçalves; Jacinta de Fátima Senna da Silva; José Ivo dos Santos Pedrosa
É possível aferir a qualidade da representação dos usuários nos conselhos de saúde? Maria Eliana Labra
Conselhos, controle social e racionalidade do Estado. Jacqueline Oliveira Silva
Ver arquivo PDF
|
|
Título
Participação em saúde: concepções e práticas de trabalhadores de uma equipe da estratégia de saúde da família
Referência Bibliografica
CAMPOS, Luciane; WENDHAUSEN, Agueda . Participação em saúde: concepções e práticas de trabalhadores de uma equipe da estratégia de saúde da família. TEXTO E CONTEXTO ENFERMAGEM. Florianópolis, v. 16, n. 2, p.271-279, abr./jun. 2007
Resumo
A Estrategia de Saude da Familia propoe a reestruturacao da atencao primaria a partir da comunidade assistida em seu contexto. Neste sentido, a participacao social e imprescindivel no diagnostico, definicao de prioridades, acompanhamento e avaliacao do trabalho. O trabalhador de saude tem papel fundamental para criar ambiente e condicoes favoraveis a participacao. Os objetivos foram descrever as concepcoes/praticas de participacao de uma equipe de Saude da Familia e implementar processo de reflexao sobre estas questoes, utilizando metodologia problematizadora. Foram realizados seis encontros, que foram gravados, transcritos e analisados em seu conteudo. Constatou-se que as concepcoes e praticas da equipe sao atravessadas pela visao medicalizante, fator que consideramos limitante ao avanco da participacao. A metodologia problematizadora permitiu identificar, com a equipe, a importancia, os limites e possibilidades a pratica da participacao junto ao usuario, o que pode corroborar para o aumento da consciencia acerca de seu papel mediador.
Ver arquivo PDF
|
|
Título
Democracia e gestão participativa: uma estratégia para a equidade em saúde?
Referência Bibliografica
COSTA, Ana Maria; LIONCO, Tatiana . Democracia e gestão participativa: uma estratégia para a eq¨idade em saúde?. SAÚDE E SOCIEDADE. São Paulo, v. 15, n. 2, p.47-55, mai./ago. 2006.
Resumo
As praticas e mecanismos de participacao social no campo da saude constituem referencias para a democracia participativa no Brasil. O presente ensaio parte da analise dos Comites de Promocao de Equidade adotados pelo Ministerio da Saude. A equidade na saude, entendida como o provimento de servicos para necessidades especificas de grupos ou pessoas, requer sufeitos e coletividades com poder e autonomia para enunciar seus desejos e necessidades. Os Comites permitem aos distintos grupos sociais vocalizarem suas demandas e necessidades, provocando respostas articuladas do Governo, valorizando a integracao de diversos orgaos governamentais para dentro e para fora do setor da saude, com transversalidade e intersetorialidade. A instituicionalizacao desta logica na formulacao e na estao das politicas em saude permite enfrentar a complexidade dos processo relacionados a saude e a doenca, as desigualdades e as iniquidades. Ressalta-se a necessidade de mobilizar e re-politizar o debate sobre o direito a saude, na perspectiva de ampliacao da participacao e do poder de intervencao dos grupos sociais em situacao de exclusao.
Ver arquivo PDF
|
|